E assim vai o mundo...
Ora cá estamos! Ou melhor, cá estou, que isto não há cá manias de realeza, com o tratamento na 1ª pessoa do plural, quando há referência ao próprio. Cá o je é republicano & laico, para que conste... mas, se aparecer alguma mula condessa ou marquesa ou o caralho-a-quatro, também se petisca.
Pois bem, depois de umas férias forçadas, interveladas com algumas tarefas no exterior, tarefas essas que incluiram a cobertura (mas não uma penthouse, infelizmente) de alguns dos mais importantes acontecimentos deste período em que estive ausente (os quais, oportunamente, comentarei neste excelso espaço de putanhice e discussão), eis-me de volta para o salutar convívio com toda a malta fixe (e menos fixe, também, que remédio, que nisto temos de ter estômago para tudo, até mesmo encarar baldes de estrume), berlins (sim, meus caros, não me esqueci de vocês) e putedo (ai não! que ideia...).
Hoje, de volta à Sala de Redacção deste humilde blog, eis que sou agradavelmente surpreendido por um email deveras delicioso: o meu pequeno ódio de estimação, esse bandalho movido a fumo de ganzas e a esporra de pretos sorvida em broches-de-WC-de-shopping, esse aborto mal feito, essa punheta fracassada de sua paneleira graça Emanuel Bento foi despedido. Depois de uma suspensão forçada há já alguns meses (a qual muito agradeço, pois serviu para limpar o panorama jornalístico neste pardieiro), eis que a novela se conclui... pelo menos a sua primeira série. Mas o que interessa é que alguém deitou a mão a tão abjecta língua viperina, calcando a sua delicada cabecinha com uma bota cardada. A quem denunciou este cancro que, para piorar as coisas, era igualmente dirigente sindical (bléc!!! aqui entre nós, a malta lá da Direcção Regional do Sindicato dos Jornalistas devia estar num lindo estado quando permitiram que semelhante coisa com pernas integrasse as listas), o nosso muito obrigado.
Pois é, bébé! Isto de andar sempre pastilhado (e com drunfos deteriorados, ainda por cima...), e a pensar que se é impune só porque se escrevinham umas linhas para um jornal, mesmo sendo o que era... isso já passou à História. Não há desculpa que te valha, agora. 'Tás fodido, pá...
Mas, ao que parece, a criatura já arranjou ninho; embora as negociações estejam difíceis, tudo indica que será contratado por um pasquim online recentemente lançado cá na terra, o Fura-não-sei-das-quantas, que, a troco de alguns vómitos de prosa, e alguns cagalhões de poesia, pagará este cripto-paneleiro com aspirações a deputado do Bloco de Esquerda em charros... manufacturados com papel de cartaz, que é p'rá ganza bater com mais força.
A concretizar-se, este larilas deitará por terra o sonho da Associação Regional dos Arrumadores de Carros de Avenida, que o cobiçavam enquanto garantia para piorar ainda mais a imagem desta classe junto da sociedade local.
Bem, este já caiu... outros se seguirão...
Olho nesses gajos!
Exocet
Pois bem, depois de umas férias forçadas, interveladas com algumas tarefas no exterior, tarefas essas que incluiram a cobertura (mas não uma penthouse, infelizmente) de alguns dos mais importantes acontecimentos deste período em que estive ausente (os quais, oportunamente, comentarei neste excelso espaço de putanhice e discussão), eis-me de volta para o salutar convívio com toda a malta fixe (e menos fixe, também, que remédio, que nisto temos de ter estômago para tudo, até mesmo encarar baldes de estrume), berlins (sim, meus caros, não me esqueci de vocês) e putedo (ai não! que ideia...).
Hoje, de volta à Sala de Redacção deste humilde blog, eis que sou agradavelmente surpreendido por um email deveras delicioso: o meu pequeno ódio de estimação, esse bandalho movido a fumo de ganzas e a esporra de pretos sorvida em broches-de-WC-de-shopping, esse aborto mal feito, essa punheta fracassada de sua paneleira graça Emanuel Bento foi despedido. Depois de uma suspensão forçada há já alguns meses (a qual muito agradeço, pois serviu para limpar o panorama jornalístico neste pardieiro), eis que a novela se conclui... pelo menos a sua primeira série. Mas o que interessa é que alguém deitou a mão a tão abjecta língua viperina, calcando a sua delicada cabecinha com uma bota cardada. A quem denunciou este cancro que, para piorar as coisas, era igualmente dirigente sindical (bléc!!! aqui entre nós, a malta lá da Direcção Regional do Sindicato dos Jornalistas devia estar num lindo estado quando permitiram que semelhante coisa com pernas integrasse as listas), o nosso muito obrigado.
Pois é, bébé! Isto de andar sempre pastilhado (e com drunfos deteriorados, ainda por cima...), e a pensar que se é impune só porque se escrevinham umas linhas para um jornal, mesmo sendo o que era... isso já passou à História. Não há desculpa que te valha, agora. 'Tás fodido, pá...
Mas, ao que parece, a criatura já arranjou ninho; embora as negociações estejam difíceis, tudo indica que será contratado por um pasquim online recentemente lançado cá na terra, o Fura-não-sei-das-quantas, que, a troco de alguns vómitos de prosa, e alguns cagalhões de poesia, pagará este cripto-paneleiro com aspirações a deputado do Bloco de Esquerda em charros... manufacturados com papel de cartaz, que é p'rá ganza bater com mais força.
A concretizar-se, este larilas deitará por terra o sonho da Associação Regional dos Arrumadores de Carros de Avenida, que o cobiçavam enquanto garantia para piorar ainda mais a imagem desta classe junto da sociedade local.
Bem, este já caiu... outros se seguirão...
Olho nesses gajos!
Exocet